As crianças estão a sofrer!
O melhor do Mundo são as crianças. Já toda a gente sabe. Por isso acho que se escrever sobre os problemas das crianças, estou a escrever sobre os problemas a que o Mundo precisa de estar atento.
Vem a este propósito uma noticia que li no Público. Parece que, segundo um inquérito internacional, feito em 2002, os portugueses (ou 78% deles) acham que as crianças estão a sofrer. E porque sofrem as crianças? Porque as mães trabalham, ou melhor, têm uma actividade remunerada (pelo menos foi essa a minha interpretação de trabalho).
Podem perguntar:"Todas as crianças que têm mães a trabalhar fora de casa sofrem?". Claro que não, só as que têm menos de 6 anos. Porque chegando aos 6 anos, as crianças ficam prontas para não sofrer.
Em África, por exemplo, não existe este problema. As crianças estão sempre com as mães, não existindo o sofrimento das crianças, este flagelo dos países desenvolvidos.
Não me entendam mal, eu até acho que as mães (e porque não também os pais) devem estar o máximo de tempo possível com os seus filhos e que, actualmente, sobretudo nas cidades, o tempo passado com os filhos é escasso. Só que passar do sentir falta, ao sofrer vai um grande salto.
Vem a este propósito uma noticia que li no Público. Parece que, segundo um inquérito internacional, feito em 2002, os portugueses (ou 78% deles) acham que as crianças estão a sofrer. E porque sofrem as crianças? Porque as mães trabalham, ou melhor, têm uma actividade remunerada (pelo menos foi essa a minha interpretação de trabalho).
Podem perguntar:"Todas as crianças que têm mães a trabalhar fora de casa sofrem?". Claro que não, só as que têm menos de 6 anos. Porque chegando aos 6 anos, as crianças ficam prontas para não sofrer.
Em África, por exemplo, não existe este problema. As crianças estão sempre com as mães, não existindo o sofrimento das crianças, este flagelo dos países desenvolvidos.
Não me entendam mal, eu até acho que as mães (e porque não também os pais) devem estar o máximo de tempo possível com os seus filhos e que, actualmente, sobretudo nas cidades, o tempo passado com os filhos é escasso. Só que passar do sentir falta, ao sofrer vai um grande salto.
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