Trapalhoni
Sei que não estou a ser original, mas hoje tou numa de cascar do Trapattoni. Não é que eu ache que ele seja uma má pessoa. Mas já não há paciência para o aturar como treinador do Glorioso.
Escolher um treinador de renome, à primeira vista, pode parecer uma escolha de baixo risco. Mas o problema é que o currículo não joga. É preciso ter em conta o perfil do treinador. E o Trapattoni é um treinador tipico italiano, ou seja, aquilo que eu costumo denominar de um cagufas. E um clube como o Benfica nunca pode ter um treinador cagufas, porque um treinador cagufas nunca irá ter a simpatia dos adeptos do Glorioso. É bom que assim seja, pois o Benfica tem sempre a responsabilidade de ganhar, tomando a iniciativa do jogo, o que não é apanágio da concepção de jogo de um treinador cagufas. Se a ideia era dar consistência defensiva à equipa, o objectivo foi falhado, porque sofremos golos atrás de golos. A propósito de defesa: essa de queimar o Moreira foi uma ideia brilhante!
Mas voltando ao currículo deste turista. Ele até pode ser dos treinadores mais titulados do futebol Mundial, mas se formos ver quantos campeonatos ele ganhou nos últimos 15 anos, contabilizamos apenas um campeonato alemão, com o Bayern (que ano sim ano não ganha o campeonato, por isso não é um feito por aí além). Pormenor: ele teve três épocas no Bayern.
Ah...esteve quatro anos na selecção Italiana. Foi eliminado do Mundial pela Coreia (ok...nesse jogo teve azar) e ficou-se pela fase de grupos do Euro.
Frequentemente lia que o Benfica pelo menos ainda estava nas três frentes. Ora isso só aconteceu por acaso. Na UEFA os confrontos com equipas minimamente fortes acabaram em derrotas vergonhosas (Anderlect e Estugarda), por isso estava-se a ver que o CSKA dificilmente seria ultrapassado. O Benfica não tem estofo europeu? Pois não, não tem. Com treinadores "cagufas" nunca há-de ter.
No campeonato, só não estamos fora da corrida porque o Porto e o Sporting estão tão merdosos como o Benfica. Aliás o campeão deste ano vai ser o campeão com menos pontos desde que a vitória vale 3. O Benfica com os pontos dos ultimos dois anos seria campeão!
Na taça tivemos sorte com o Sporting, porque levámos um baile de bola, sobretudo a partir do momento que passamos a ter mais um jogador (aliás jogar pior tendo mais um jogador é já uma tradição deste Benfica de Trapalhoni, seja com o Sporting, com o Rio Ave ou outra equipa qualquer). Isto para não falar no sufoco que foi derrotar o Oliveirense. Vem aí o Beira-Mar, a equipa que soma por vitórias os dois jogos disputados na Nova Luz.
Mas há uma luz ao fundo do túnel, não desesperem amigos benfiquistas e tenham muito medo lagartos e tripeiros (que são todos alguma coisa, não me lembro bem o quê): o período de seis meses de adaptação do Paulo Almeida está a acabar. Vem aí o novo Platini!
Segunda-feira há clássico do Dragão. Eu também sou dos que ainda se lembram da última vitória do Benfica no Porto. Segui o jogo pela rádio (era na época que só dava um jogo por semana), num parque infantil perto de casa (tinha 11 anos) ... que saudades da minha infância/início da adolescencia, em que ficar 2 anos sem ganhar o campeonato era uma catástrofe.
Escolher um treinador de renome, à primeira vista, pode parecer uma escolha de baixo risco. Mas o problema é que o currículo não joga. É preciso ter em conta o perfil do treinador. E o Trapattoni é um treinador tipico italiano, ou seja, aquilo que eu costumo denominar de um cagufas. E um clube como o Benfica nunca pode ter um treinador cagufas, porque um treinador cagufas nunca irá ter a simpatia dos adeptos do Glorioso. É bom que assim seja, pois o Benfica tem sempre a responsabilidade de ganhar, tomando a iniciativa do jogo, o que não é apanágio da concepção de jogo de um treinador cagufas. Se a ideia era dar consistência defensiva à equipa, o objectivo foi falhado, porque sofremos golos atrás de golos. A propósito de defesa: essa de queimar o Moreira foi uma ideia brilhante!
Mas voltando ao currículo deste turista. Ele até pode ser dos treinadores mais titulados do futebol Mundial, mas se formos ver quantos campeonatos ele ganhou nos últimos 15 anos, contabilizamos apenas um campeonato alemão, com o Bayern (que ano sim ano não ganha o campeonato, por isso não é um feito por aí além). Pormenor: ele teve três épocas no Bayern.
Ah...esteve quatro anos na selecção Italiana. Foi eliminado do Mundial pela Coreia (ok...nesse jogo teve azar) e ficou-se pela fase de grupos do Euro.
Frequentemente lia que o Benfica pelo menos ainda estava nas três frentes. Ora isso só aconteceu por acaso. Na UEFA os confrontos com equipas minimamente fortes acabaram em derrotas vergonhosas (Anderlect e Estugarda), por isso estava-se a ver que o CSKA dificilmente seria ultrapassado. O Benfica não tem estofo europeu? Pois não, não tem. Com treinadores "cagufas" nunca há-de ter.
No campeonato, só não estamos fora da corrida porque o Porto e o Sporting estão tão merdosos como o Benfica. Aliás o campeão deste ano vai ser o campeão com menos pontos desde que a vitória vale 3. O Benfica com os pontos dos ultimos dois anos seria campeão!
Na taça tivemos sorte com o Sporting, porque levámos um baile de bola, sobretudo a partir do momento que passamos a ter mais um jogador (aliás jogar pior tendo mais um jogador é já uma tradição deste Benfica de Trapalhoni, seja com o Sporting, com o Rio Ave ou outra equipa qualquer). Isto para não falar no sufoco que foi derrotar o Oliveirense. Vem aí o Beira-Mar, a equipa que soma por vitórias os dois jogos disputados na Nova Luz.
Mas há uma luz ao fundo do túnel, não desesperem amigos benfiquistas e tenham muito medo lagartos e tripeiros (que são todos alguma coisa, não me lembro bem o quê): o período de seis meses de adaptação do Paulo Almeida está a acabar. Vem aí o novo Platini!
Segunda-feira há clássico do Dragão. Eu também sou dos que ainda se lembram da última vitória do Benfica no Porto. Segui o jogo pela rádio (era na época que só dava um jogo por semana), num parque infantil perto de casa (tinha 11 anos) ... que saudades da minha infância/início da adolescencia, em que ficar 2 anos sem ganhar o campeonato era uma catástrofe.
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