
Resolvi reanimar o blog com a rubrica "semanal, mais coisa menos coisa" das séries que marcaram a minha infância. Para começar o ano em grande, passo para as "sitcoms" e abro as hostilidades com a melhor de todas: "Family Ties" ("Quem sai ao seus" na versão lusa).
Este era um post para ser feito na altura do Natal, mas como quando tinha tempo não tinha pachorra, resolvi adiar.
Esta mágnifica série esteve 7 anos no ar (de 82 a 89) e teve 180 episódios. O segredo da sua durabilidade era só um: qualidade.
A familia era constituída por um casal perto dos 40, com três filhos (a meio da série nasceu o quarto).
O casal, constituído por
Elyse e
Steven Keaton, tinha vivido a sua juventude na época do "peace and love" e ainda possuía muitos dos valores dessa geração. Criavam-se frequentemente situações de conflito (sempre divertidas), em que quem se comportava de forma conservadora eram os filhos (sobretudo Alex), em oposição à mente mais liberal dos país (mas nem sempre).
É dificil escrever um post completo sobre esta série, evidenciando todas as nuances da série, descrevendo todas as personagens, por isso indico só quem mais me divertia:
Alex P. Keaton, representado pelo melhor actor de "sitcoms" de sempre (ok, posso estar a exagerar). Curiosamente, Michael J. Fox só conseguiu o papel porque
Matt Broderick recusou o papel.
Os restantes membros da familia eram: a bonita
Mallory, a desportiva
Jennifer e mais tarde o puto
Andrew.Outros elementos imporantes da série:
Skippy, o apatetado vizinho, melhor amigo de Alex e eterno apaixonado por Mallory;
Ellen Reed,
namorada de Alex (mulher de Michael J. Fox na vida real);
Nick Moore, o artista plástico que namorou com Mall-o-ry (com pronúncia à Rocky);
Lauren Miller, outra namorada de Alex (escolhia-as a dedo).
Enfim, uma série que se pode ver com qualquer idade, em qualquer década que será sempre agradável de ver.
P.S. Quase sempre me arrepio quando ouço a
música da série!