segunda-feira, janeiro 09, 2006

Family Ties

Resolvi reanimar o blog com a rubrica "semanal, mais coisa menos coisa" das séries que marcaram a minha infância. Para começar o ano em grande, passo para as "sitcoms" e abro as hostilidades com a melhor de todas: "Family Ties" ("Quem sai ao seus" na versão lusa).

Este era um post para ser feito na altura do Natal, mas como quando tinha tempo não tinha pachorra, resolvi adiar.

Esta mágnifica série esteve 7 anos no ar (de 82 a 89) e teve 180 episódios. O segredo da sua durabilidade era só um: qualidade.

A familia era constituída por um casal perto dos 40, com três filhos (a meio da série nasceu o quarto).

O casal, constituído por Elyse e Steven Keaton, tinha vivido a sua juventude na época do "peace and love" e ainda possuía muitos dos valores dessa geração. Criavam-se frequentemente situações de conflito (sempre divertidas), em que quem se comportava de forma conservadora eram os filhos (sobretudo Alex), em oposição à mente mais liberal dos país (mas nem sempre).

É dificil escrever um post completo sobre esta série, evidenciando todas as nuances da série, descrevendo todas as personagens, por isso indico só quem mais me divertia: Alex P. Keaton, representado pelo melhor actor de "sitcoms" de sempre (ok, posso estar a exagerar). Curiosamente, Michael J. Fox só conseguiu o papel porque Matt Broderick recusou o papel.

Os restantes membros da familia eram: a bonita Mallory, a desportiva Jennifer e mais tarde o puto Andrew.

Outros elementos imporantes da série: Skippy, o apatetado vizinho, melhor amigo de Alex e eterno apaixonado por Mallory; Ellen Reed, namorada de Alex (mulher de Michael J. Fox na vida real); Nick Moore, o artista plástico que namorou com Mall-o-ry (com pronúncia à Rocky); Lauren Miller, outra namorada de Alex (escolhia-as a dedo).

Enfim, uma série que se pode ver com qualquer idade, em qualquer década que será sempre agradável de ver.



P.S. Quase sempre me arrepio quando ouço a música da série!

9 Comments:

Blogger CORTO MALTESE said...

Série de culto que eu via sem perder um único episódio! Gostava particularmente dos insulto do Alex à Mallory...

1/12/2006 11:34:00 da tarde  
Blogger D'Arcy said...

Era fã incondicional. E tinha um enorme 'crush' pela Mallory (apesar de me rebolar a rir de cada vez que o Alex a arrasava intelectualmente).

1/13/2006 12:47:00 da tarde  
Blogger MB said...

Giro foi naquele episódio em que o Alex estava todo contente porque teve um bom resultado num teste de QI, mas depois a Mallory teve melhor resultado do que ele (fazendo o teste contrariada)!! Chocado e incrédulo, Alex refez o teste e melhorou o seu resultado, mas a Mallory também!!

1/13/2006 07:34:00 da tarde  
Blogger D'Arcy said...

Por acaso estava mesmo a pensar nesse episódio quando fiz o comentário anterior :)

1/14/2006 12:58:00 da manhã  
Blogger Pedro said...

E tb foi nessa série que surgiu, como namorada do Alex, a Cortney Cox uma das estrelas da série Friends.

1/20/2006 09:57:00 da manhã  
Blogger MB said...

Pois...a Courtney Cox apareceu, mas está por mim referida com o nome da personagem: "lauren miller" (tem link e tudo)

1/23/2006 02:12:00 da tarde  
Blogger tma said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

1/30/2006 12:02:00 da manhã  
Blogger tma said...

É até hoje a série televisiva que mais apreciei.
Até pelo paralelo que tinha com a minha família, já que também faço parte de uma família de 4 irmão, cuja sequÊncia de idades é muito semelhantes à do Family Ties (eu sou o mais velho, e o meu irmão mais novo, que tal como o Andy, "surgiu" fora dos planos e com os meus pais já quarentões, é 17 anos mais novo - pelo meio há duas irmãs, uma delas pouco mais nova do que eu, sendo a outra já bastante mais nova).
Esta série é a prova de que é possível fazer excelente humor passível de ser "consumido" por pessoas de qualquer idade.
O meu "crush" foi mais pela Cortney Cox, mas não desdenharia a Mallory, a Ellen ou qualquer uma das namoradas do Alex!!
Em termos humorísticos, achava também bastante piada ao Steve, precisamente pela sua falta de sentido de humor, que não deixava de ser desconcertante num contexto daqueles.
E as situações, claro, que focavam temas bastante pertinentes (não só da vida familiar, onde muitas vezes eu encontrava semelhanças com a vida real), sendo o humor uma excelente forma de cativar os espectadores para essas mesmas questões.

1/30/2006 12:05:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

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